Festa de Santo Antônio (Macaé/RJ) 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Falecimento de Dom Clemente Isnard

 


Por volta das 18h00 de hoje, dia 24 de agosto de 2011, o Exmo. e Revmo. Sr. Dom Clemente José Carlos Isnard, OSB, Bispo Emérito de Nova Friburgo e monge do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, entregou sua alma a Deus aos 94 anos de idade, 74 de profissão monástica, 68 de ordenação sacerdotal e 51 de episcopado. Estava em Recife, hospedado na residência de seu amigo, Padre José Romero Rodrigues de Freitas, quando inesperadamente veio a falecer. Tendo pedido para ser sepultado onde viesse a morrer, será inumado no claustro do Mosteiro de Olinda amanhã, dia 25, ao final da tarde.

Na esperança do Cristo Ressuscitado e entristecidos pela separação deste nosso pai e irmão muito querido, recomendamos sua alma aos sufrágios dos Irmãos e Irmãs de nossa Congregação.
O Prior-Administrador e a Comunidade do Mosteiro de São Bento do Rio de JaneIRO.

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=283211

domingo, 24 de julho de 2011

Papa João Paulo II e os Escoteiros

João Paulo II - O Papa Escoteiro


 O grande Karol Woytila, João Paulo II foi um grande amigo do Movimento Escoteiro. Nunca faltou uma oportunidade de falar de sua apreciação pelo escotismo, dos seus valores expressados na Lei e na promessa e no seu método educacional. Soube e admirou as escritas do fundador do Escotismo, Robert Baden-Powell. João Paulo II freqüentemente cita o fundador em suas mensagens numerosas aos escoteiros em muitas culturas, sublinhando sempre a grande importância da dimensão espiritual do Escotismo. Convidou jovens e líderes a recordar este aspecto fundamental do Movimento Escoteiro. A "juventude é um tesouro. Eu penso no seu método, no seu programa educacional, e nos meios de um escoteiro estar perto da natureza, apreciar sua beleza, compreender sua criação, e respeitar a humanidade." Nós recordaremos sempre seu valor humano e espiritual, e seu grande esforço para o respeito e a dignidade de todos os povos.

Precisamos de Santos








Precisamos de Santos sem véu ou batina.Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim de semana com os amigos.Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos”.

(João Paulo II) Precisamos de Santos...




O Papa João Paulo II recebe serenata tradicional de músicos e dançarinos em Nairobi, Quênia, durantre visita do religioso ao país, em 1995.


“Na criação artística, mais do que em qualquer outra atividade, o homem revela-se como imagem de Deus...Com amorosa condescendência, o Artista divino transmite uma centelha da sua sabedoria transcendente ao artista humano, chamando-o a partilhar do seu poder criador....Por isso, quanto mais consciente está o artista do dom que possui, tanto mais se sente impelido a olhar para si mesmo e para a criação inteiro com olhos capazes de contemplar e agradecer, elevando a Deus o seu hino de louvor”. (Papa João Paulo II)
 
 
 
 

Tipos de dança

Tipos de Dança:
  • Adoração
Essa dança é uma experiência de vida que o dançarino tem com o Pai mediante a um louvor é um momento de intimidade, momento particular que o dançarino tem com o Senhor e mediante essa intimidade ela será um instrumento de Deus para Igreja receber e ser tocado por Deus através desse louvor.
Esse é o momento em que a vida do dançarino está diante do Pai, uma vida de santidade, de envolvimento com a obra, tendo a consciência de ser um servo e não estrela, momento de entrega, choro, humilhação. é uma busca diária de comunhão com Deus, não sendo uma coreografia ou espontâneo mecânico ou travado, ou até mesmo envergonhado, mas um momento de expressar com o seu corpo o quanto Ele é importante na sua vida, que sem Ele você não é nada.
isso, que no livro de João, ele nos fala que o Senhor procura adoradores, se o Pai procura por que não é tão fácil de achar, pois sabendo o quanto o inimigo trabalha na vida de um levita através do sentimento aflorado, ego. Estes foram os mesmos sentimentos que satanás teve queda motivos de orgulhos.
"Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (Jo. 04:24)
"Veio, pois, Jesus seis dias antes da páscoa, a Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. Deram-lhe ali uma ceia; Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam a mesa com ele. Então Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço, ungiu os pés de Jesus, e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do bálsamo." (Jô 12:01-03)
O texto acima mostra um momento de adoração, vimos onde a mulher expressou com seu corpo seu amor por Jesus por ter se ajoelhado ungiu os pés com aquilo que ela tinha de mais precioso , uma libra de bálsamo e suas lagrimas e com seus próprios cabelos o secou Seus pés. Ela foi intensa em expressar esse amor, usando a expressão todo sentimento que ela tinha, sem reservas se alguém estava observando enfim ela fez aquilo que Jesus procura pelos verdadeiros adoradores.


  • Espontânea
Dança espontânea é algo que não há uma explicação técnica devido o entendimento dessa dança ser espiritual, como orar em línguas, pois mais sábio e poliglota que uma pessoa seja quando ve uma pessoa orando em línguas não consegue explicar pois é a língua dos anjos, e aquilo que é espiritual só é discernido espiritualmente. Vimos que a dança espontânea são para aqueles que já obtiveram uma constituição espiritual e entendimento do que está fazendo.
A dança espontânea é conduzida a um louvor que conhecendo ou não a letra, o bailarino dança criando os passos naquele, momento onde no mundo é conhecido como uma improvisação, na igreja é um ato que o Senhor conduz o dançarino como um instrumento, sem pensar qual será o próximo passo a se fazer.
Esta dança pode ser manifesta em grupo sendo de duas formas, primeira cada um dança livre ou o ministro da dança estará a frente para conduzir os passos para aquele louvor, tomando cuidado para não quebrar a unção devido ser o ministro apenas que ira conduzir o grupo sem que o grupo saiba qual movimento ira fazer.
O grupo tem que ter uma visibilidade de todos os componentes para conseguir acompanhar os passos se não irá aparecer como errado ou o ministro virando para lateral e a pessoa da lateral perde a visão do movimento e fica olhando para trás para continuar acompanhando ou movimento rápidos e mudando seqüencia a todo o momento isto pode trazer a igreja uma quebra de unção pois todos o verão que o grupo não está na mesma harmonia - Salmo 47:7 Cantar harmoniosamente "Deus é o rei de toda a terra; salmodiai com harmonioso cântico."
Exemplo: O grupo subiu no altar e o líder começou a puxar a coreografia para os demais dançarem, e de uma forma brusca muda os passos rapidamente e os dançarinos não conseguem acompanhar ou dependendo da posição não consegue ver os passos de braço e perna com nitidez, assim o movimento fica atrapalhado. A igreja ve que o grupo está copiando o ministro, e também percebe querendo ou não uma desorganização.
Mesmo os dançarinos se sentem desconfortáveis, pois estão perdidos e preocupados. Com essa situação os próprios dançarinos perdem a sensibilidade da presença de Deus, e conseqüentemente toda a igreja também.
 

A dança espontânea pode dançar em louvores de jubilo ou de guerra, mesmo sendo músicas agitadas e conseqüentemente passos mais ágeis, temos como principio um ministro para conduzir os demais do grupo e fazer as repetições nos passos para que todos façam e tenham um acompanhamento bem desenvolvido. A dança espontânea com varias maneira de usufruir e conforme a direção o líder conduzirá da melhor maneira.
  • Guerra
Expressando semelhantemente uma batalha espiritual através de nossos gestos representar com os movimentos de guerreiros indo a uma batalha. Para isso, usamos acessórios como bastões, utilizamos movimentos de mãos para combate de punhos fechados, nossa expressão facial fechada com olhar fixo imaginando a batalha que esta sendo travada como estarmos mediante uma guerra, movimentos de soldados, caracterizando essa batalha para que através de nossos gestos o louvor tocado aquilo que esta retido sobre o povo é liberado.
"conceder-nos que, libertados da mão de nossos inimigos, o servíssemos sem temor." (Lc. 01:74)
Vemos a passagem de Êxodo onde Moises através da expressão corporal, de um movimento do braço para cima todo Israel prevalecia contra o inimigo e quando Moises abaixava os braços Israel não prevalecia.



  • Intercessão
A palavra interceder em latim significa “ficar entre” apelar a favor de alguém, e saber que além da igreja receber as bênçãos do Senhor e entender que interceder por alguém também somos recompensados mediante ao Senhor. Vimos na vida de Jó onde ele intercedia e pode receber de Deus o dobro e na palavra quebrar algumas sofismas como, “eu não estou orando nem por mim, vou orar pelos outros!”
"O Senhor, pois, virou o cativeiro de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu a Jó o dobro do que antes possuía." (Jó 42:10)
Nossa dança vai ter movimentos semelhantes de uma súplica de uma oração: movimentos de contração corporal , gestos com os braços, ajoelhando e cambrés para ligar os movimentos, até o momento que você comece a orar com seus lábios intercedendo.


http://iebcelebrarte.blogspot.com/
  • Júbilo
"Então a virgem se alegrará na dança, como também os mancebos e os velhos juntamente; porque tornarei o seu pranto em gozo, e os consolarei, e lhes darei alegria em lugar de tristeza." (Jr. 31:13)
"Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cânticos. Então se dizia entre as nações: Grandes coisas fez o Senhor por eles." (Sl. 126:02)
"Eis que Deus não rejeitará ao reto, nem tomará pela mão os malfeitores; ainda de riso te encherá a boca, e os teus lábios de louvor." (Jó 08:20-21)
"Pelo que disse Sara: Deus preparou riso para mim; todo aquele que o ouvir, se rirá comigo." (Gn. 21:6)
"Porque fostes comprados por preço; glorificai, pois a Deus no vosso corpo." ( I Co. 06:20)
Vemos na bíblia quantas promessas reservados para nós a respeito de alegria. Jubilar na presença do Senhor com o nosso corpo é uma direção para ministério de dança para com as nossas pré-coreografia, coreografia ou espontânea mostrar com a nossa expressão que temos a alegria da salvação. Esse é o motivo no qual temos tanta alegria em contagiar toda a igreja com esse jubilar do Senhor, através dos nossos gestos e para a igreja sentir participante desse momento não sendo apenas uma apresentação visual.
Vale lembrar que Miriam conseguiu conduzir um povo ao júbilo com jubilar dela, pois com a vitória perante os inimigos ela saiu dançando e com isso todas as mulheres, mesmo não sendo chamadas, o espírito conduziu aquele momento que todas as mulheres foram atrás dela dançando também.
"Então Miria, a profetisa, irmã de Arão, tomou na mão um tamboril, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris, e com danças." (Ex. 15:20)
Jubilar com as danças é explorar com a expressão corporal e facial por meios de giros, pulos sendo um foguete sair muitas vezes do altar e correr na igreja de tanta alegria no espírito dançando e vendo a vitória do povo de Deus por Ele ter nos livrados das trevas, amarrações do inferno, nos curou , libertou, pois a benção Dele nos alcançou. Aleluia!
"Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo." (Sl 33:03)

http://diariodeumabailarinadedeus.blogspot.com/2010_07_01_archive.html

História da dança

Olha o que eu encontrei......
No final do texto coloquei a fonte!

A HISTÓRIA DA DANÇA:
  • COMO SURGIU A DANÇA?  

Pela necessidade de o homem pôr para fora suas emoções. Antes de procurar se comunicar com palavras, as pessoas já se expressavam com movimentos corporais. Por isso, a dança é considerada a mais antiga das artes, e talvez a mais completa também, pois quem dança ao mesmo tempo cria um movimento e o expressa através do próprio corpo.  

  • HISTÓRIA DA DANÇA NA IGREJA.
Adorar a Deus com dança é bíblico. A Bíblia recomenda isto (Sl 149:3; 150:4). A escritura dá muitas referências ao uso de dança como uma forma de celebração e de adoração. Davi e Mirian são as maiores referencias. Os hebreus também possuíam a sua dança religiosa, chamada de Kadish, nome este relacionado à palavra em hebraico “kadosh” (sagrado).
A dança a Deus sempre existiu, com seus altos e baixos. A dança fazia parte da expressão religiosa da Igreja Primitiva. Dentre outros, Basílio, bispo de Cesaréia que viveu entre os anos de 344 a 407, escreveu freqüentemente sobre a existência da dança no período do Cristianismo Primitivo. Incluindo uma passagem que sugeria que ritos pagãos – como cerimônias do pôr-do-sol – também eram realizadas na Igreja Católica Primitiva.
No séc. 13, o bispo Gregório Taumaturgo conduzia danças religiosas em cerimônias cristãs, e no séc. 14, o arquibispo de Constantinopla chamado Crisóstomo, dizia gostar muito da dança, e celebrava a descida do Espírito Santo através da dança. Em suas palavras, ele dizia “Vocês dançavam danças modestas; vocês circularam e usaram instrumentos musicais, revelando seus espíritos assim como os instrumentos musicais em que o Espírito Santo toca quando põe sua graça em nossos corações”. Aconselhou os paroquianos a dançarem a glória de Deus, utilizando as danças de Davi como exemplo. Porém, advertiu a que não usassem “movimentos impróprios”, mas gestos decentes.
Na Grécia era dedicada aos deuses. Já Roma foi responsável pela degradação das artes. A dança, nos seus variados tipos, foi levada à Roma pelos etruscos, com seus rituais mágicos, sofrendo posteriores influências dos fenícios, egípcios e finalmente, gregos. Ao mesmo tempo que as autoridades romanas admitiam a ligação da dança e o sagrado, associavam-na a espetáculos de grande barbáries e violência. A dança que a princípio era sinônimo de vida, passa a ser utilizada como forma de profanação da própria vida. Também esteve presente na Idade Média. Os romanos gostavam de festas e orgias, eram considerados carnais e profanos pelo novo poder cristão. Como conseqüência, tudo que lembrasse o corpo passou a ser condenado. A dança, principal forma de comunicação com os deuses profanos, além de seu uso com objetivos cruéis e sádicos, foi por isso condenada por cristãos, líderes políticos e intelectuais. Essa concepção acabou por influenciar sobremaneira todo o seu processo de desenvolvimento e de sua valorização como expressão artística, religiosa e educacional no período da Idade Média (976-1450).
A partir de 1453 começa a idade moderna. O homem torna-se senhor de si e do mundo. As artes, que antes estavam a serviço da igreja, passam para as mãos daqueles que tinham o poder do dinheiro, saem do gueto e da proibição e florescem juntamente com a cultura.
As festas eram sinal de poder, então a dança passa a ser criada com regras, ensaios, etc, para abrigar a suntuosidade das festas. A dança então surge como profissão. Surge o ballet e a sistematização dos movimentos. O corpo, antes livre para expressar as emoções e sentimentos, transformou-se em laboratório para ensaio de gestos previamente criados, ensaiados e reproduzidos. Nesse movimento previsível e organizado, é difícil sentir a presença do sagrado dentro dos corpos.
Alguns anos antes, em 1525, o Cristianismo já não possuía mais nenhum tipo de dança religiosa em suas cerimônias. A Igreja se sobrepunha sobre algumas revoluções intelectuais e artísticas, onde a dança era um dos aspectos negativos, pois era liberação das emoções através do corpo, e era constantemente relacionada às festas nobres da sociedade, vistas como antiéticas pela Igreja.
Mas, no final do século 18 surgiu um grupo de puritanos, chamados shakers, vindos da Inglaterra Eles projetavam danças complexas, onde homens e mulheres se moviam separadamente, eles sacudiam suas mãos para um lado representando receber o Espírito Santo e para outro representando jogar o pecado fora. Os monges Beneditinos: O Irmão Leo em Vermont descobriu o valor da dança na adoração, depois de passar um tempo na Abadia de Dorminition em Jerusalém. Ele estabeleceu a dança em sua comunidade.
A Igreja no século 20 começou a perceber que pode utilizar o corpo todo para conectar-se ao Divino. Começou a ser entendida a importância do corpo como veículo de comunicação e houve grande interesse em reavivar antigas e acrescentar novas expressões de adoração à liturgia. Os primeiros inovadores no campo da dança religiosa neste período foram Ruth St. Denis e Ted Shawn. A primeira dança deste século foi apresentada por eles em 1917, na Igreja Interdenominacional em São Francisco. Eles dançaram em catedrais, igrejas, corredores e teatros. Eram responsáveis por inspirar e treinar dançarinos, grupos religiosos e líderes de igrejas onde quer que fossem. Outra figura importante foi Margareth Fisk Taylor. Ela dirigiu coros rítmicos em Hanover de 1938 a 1950. Seu esforço e dedicação em ensinar em seminários resultaram em livros sobre os usos da dança na adoração.
A década de 80 foi marcada pela nova relação da igreja com os excluídos, como conseqüência surgiu uma expressão litúrgica mais ligada à vida. A década de 90 é marcada por movimentos que buscaram reavivar a liturgia, dando-lhe características dinâmicas, por exemplo, o movimento pentecostal da Igreja Evangélica e o movimento carismático da Igreja católica.
Desde então a dança em adoração a Deus está sendo restaurada. O que na verdade podemos entender que o que esta sendo restaurado é o povo de Deus, pois a dança sempre existiu.



Grupo Solidariedade: Arrecadação de leite

Tudo começou com o Grupo Solidariedade...
Atualmente, o Grupo Solidariedade faz parte da Pastoral da Cultura!
Na 1ª mostra de dança, Vidalegria, o valor para assistir as apresentações eram caixinhas de leite que seriam doadas...........
No final de cada apresentação temos a equipe que conta as caixinhas e já faz a divisão para as instituições que faremos as doações!
Eta organização!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!






Grupo Solidariedade na Paróquia Nossa Senhora de Fátima

Alguns grupos mestiveram presentes nesta aprsentação e como sempre, muito divertido!


















Próxima mostra (2011): " Natal brasileiro: fé e tradições! "